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Segundo Domingo da Páscoa chama-se agora, Domingo da Misericórdia Divina.
Foi na Sexta Feira Santa, dia da morte de Jesus Cristo que se manifestou essa misericórdia divina.
Misericórdia= miséria+ cordis= miséria + coração. Coração= pessoa que vê a miséria humana, as necessidades dos outros e se compadece dela.
Esta palavra vem do latim e compreende duas palavras. Trata-se não apenas de um sentimento, mas de uma atitude prática de quem tem bom coração e vê as misérias e as necessidades dos outros e faz tudo o que pode para as aliviar. Não se fica em palavras.
O bom cristão católico não é só pessoa de palavras, mas também de acção concreta em favor dos outros.
A misericórdia divina levou Jesus a ser solidário connosco, levou-o a unir-se a nós na carne humana, no sofrimento humano, na morte humana para dar sentido a tudo isso, para o levar a uma plenitude transformadora pela total confiança em Deus Pai que O levou à ressurreição, à vitória sobre toda a espécie de mal.
Trata-se de uma atitude prática em favor dos outros: solidariedades com os que sofrem no corpo ou na alma.
As obras de misericórdia são 14: 7 corporais (fazer bem ao corpo dos outros: dar de comer, dar de beber, vestir os nus, dar pousada aos peregrinos, assistir aos enfermos (doentes), visitar os presos, enterrar os mortos) e 7 obras de misericórdia espirituais: dar um bom conselho, ensinar os ignorantes, corrigir os que erram, consolar os tristes, perdoar as injúrias, sofrer com paciência as fraquezas do nosso próximo, rogar a Deus pelos vivos e defuntos).
Num tempo de tanto egoísmo e individualismo, precisamos de recordar estas atitudes para sermos solidários com os que sofrem e precisam de ajuda e ver neles o rosto de Cristo sofredor e fazer o que depende de nós para aliviar a sua dor.
P. Albano Nogueira
Foi na Sexta Feira Santa, dia da morte de Jesus Cristo que se manifestou essa misericórdia divina.
Misericórdia= miséria+ cordis= miséria + coração. Coração= pessoa que vê a miséria humana, as necessidades dos outros e se compadece dela.
Esta palavra vem do latim e compreende duas palavras. Trata-se não apenas de um sentimento, mas de uma atitude prática de quem tem bom coração e vê as misérias e as necessidades dos outros e faz tudo o que pode para as aliviar. Não se fica em palavras.
O bom cristão católico não é só pessoa de palavras, mas também de acção concreta em favor dos outros.
A misericórdia divina levou Jesus a ser solidário connosco, levou-o a unir-se a nós na carne humana, no sofrimento humano, na morte humana para dar sentido a tudo isso, para o levar a uma plenitude transformadora pela total confiança em Deus Pai que O levou à ressurreição, à vitória sobre toda a espécie de mal.
Trata-se de uma atitude prática em favor dos outros: solidariedades com os que sofrem no corpo ou na alma.
As obras de misericórdia são 14: 7 corporais (fazer bem ao corpo dos outros: dar de comer, dar de beber, vestir os nus, dar pousada aos peregrinos, assistir aos enfermos (doentes), visitar os presos, enterrar os mortos) e 7 obras de misericórdia espirituais: dar um bom conselho, ensinar os ignorantes, corrigir os que erram, consolar os tristes, perdoar as injúrias, sofrer com paciência as fraquezas do nosso próximo, rogar a Deus pelos vivos e defuntos).
Num tempo de tanto egoísmo e individualismo, precisamos de recordar estas atitudes para sermos solidários com os que sofrem e precisam de ajuda e ver neles o rosto de Cristo sofredor e fazer o que depende de nós para aliviar a sua dor.
P. Albano Nogueira
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