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Na nossa vida de sacerdotes, encontramos muita gente triste, desanimada, ferida, magoada com a vida, com os outros, consigo mesmos.
Essas pessoas não têm quem as oiça, acolha e aconselhe. Servem-se do cabeleireiro, do café e outros lugares para desabafarem…
Por isso, a missão de sacerdote é tão importante e são tão necessários os sacerdotes para a Igreja Católica. E são tão escassos.
O Papa Bento XVI decretou um ANO SACERDOTAL, para despertar a atenção para esta vocação como caminho de serviço, de felicidade, de realização pessoal, social e eclesial.
O sacerdote é Outro Cristo e isto bastaria para dizer a grandeza do sacerdócio ministerial.
Existe o sacerdócio comum dos fiéis de que todos os baptizados participam e existe o sacerdócio ministerial para os homens que recebam o sacramento da Ordem.
O sacerdócio é uma vocação pessoal. Vocação quer dizer chamamento. Deus chama no coração do homem para seguir este caminho de dedicação e serviço do Evangelho, da Igreja e dos Homens. Mas Deus chama também pela Palavra de Deus escutada, meditada, rezada e interiorizada pelos jovens; chama pela boca de outros: pais, sacerdotes, catequistas, amigos, familiares, etc.
Ao jovem cabe a resposta. Muitos são chamados, mas quase ninguém tem tempo, quase ninguém tem disposição de entregar o seu coração a Jesus para amar de um jeito diferente daquele que a maioria das pessoas ama.
Muita gente diz que os padres deviam casar. Poderá ser uma possibilidade no futuro se a hierarquia o decidir. O problema é muito mais profundo.
É uma falta de fé, de conhecimento, de aprofundamento da amizade e intimidade com Jesus Cristo na oração.
O jovem que se entrega a Jesus no sacerdócio ama muito, só que de um jeito diferente.
Todos sabem que há muitas espécies de amor. Nem todo o amor tem de ter envolvimento sexual. Como acontece entre amigos, como acontece entre pais e filhos; como acontece a quem se entrega a certas causas: desporto, política, voluntariado, etc. Essas pessoas amam de um jeito diferente e podem não ter envolvimento sexual.
O problema mais profundo é que as crianças e os jovens crescem cada vez mais vazios de Deus, de religião, de espiritualidade, de piedade, de devoção. Vivem a religião na superficialidade sem raízes. Alguns vão à catequese, mas o ambiente é muito superficial acerca de Deus e da fé. Outros vão à igreja, à Eucaristia, mas falta profundidade, experiência espiritual, intimidade com Jesus, silêncio do coração a coração.
Deus não é sentido pelos jovens, pelas pessoas que entram na Igreja e já não sentem a presença de Deus. Alguns nem sequer ajoelham, rezam, falam com Jesus.
Não sabem, porque ninguém lhe ensinou…
Faltam sacerdotes com tempo para a pastoral, o acompanhamento. Somos poucos sacerdotes, muitos já idosos, cansados. Temos muitas paróquias, andamos a correr de um lado para o outro ao Sábado e Domingo. Não estamos com as crianças, com os jovens, não fazemos experiência profunda da presença terna e carinhosa de Deus.
Não nos sentimos amados por Deus no íntimo de nós mesmos e não retribuímos amor a Deus como Ele merece.
Nós, sacerdotes, temos muitos pecados para pedir perdão a Deus porque damos pouco exemplo de felicidade por sermos sacerdotes.
Na nossa vida de sacerdotes, encontramos muita gente triste, desanimada, ferida, magoada com a vida, com os outros, consigo mesmos.
Essas pessoas não têm quem as oiça, acolha e aconselhe. Servem-se do cabeleireiro, do café e outros lugares para desabafarem…
Por isso, a missão de sacerdote é tão importante e são tão necessários os sacerdotes para a Igreja Católica. E são tão escassos.
O Papa Bento XVI decretou um ANO SACERDOTAL, para despertar a atenção para esta vocação como caminho de serviço, de felicidade, de realização pessoal, social e eclesial.
O sacerdote é Outro Cristo e isto bastaria para dizer a grandeza do sacerdócio ministerial.
Existe o sacerdócio comum dos fiéis de que todos os baptizados participam e existe o sacerdócio ministerial para os homens que recebam o sacramento da Ordem.
O sacerdócio é uma vocação pessoal. Vocação quer dizer chamamento. Deus chama no coração do homem para seguir este caminho de dedicação e serviço do Evangelho, da Igreja e dos Homens. Mas Deus chama também pela Palavra de Deus escutada, meditada, rezada e interiorizada pelos jovens; chama pela boca de outros: pais, sacerdotes, catequistas, amigos, familiares, etc.
Ao jovem cabe a resposta. Muitos são chamados, mas quase ninguém tem tempo, quase ninguém tem disposição de entregar o seu coração a Jesus para amar de um jeito diferente daquele que a maioria das pessoas ama.
Muita gente diz que os padres deviam casar. Poderá ser uma possibilidade no futuro se a hierarquia o decidir. O problema é muito mais profundo.
É uma falta de fé, de conhecimento, de aprofundamento da amizade e intimidade com Jesus Cristo na oração.
O jovem que se entrega a Jesus no sacerdócio ama muito, só que de um jeito diferente.
Todos sabem que há muitas espécies de amor. Nem todo o amor tem de ter envolvimento sexual. Como acontece entre amigos, como acontece entre pais e filhos; como acontece a quem se entrega a certas causas: desporto, política, voluntariado, etc. Essas pessoas amam de um jeito diferente e podem não ter envolvimento sexual.
O problema mais profundo é que as crianças e os jovens crescem cada vez mais vazios de Deus, de religião, de espiritualidade, de piedade, de devoção. Vivem a religião na superficialidade sem raízes. Alguns vão à catequese, mas o ambiente é muito superficial acerca de Deus e da fé. Outros vão à igreja, à Eucaristia, mas falta profundidade, experiência espiritual, intimidade com Jesus, silêncio do coração a coração.
Deus não é sentido pelos jovens, pelas pessoas que entram na Igreja e já não sentem a presença de Deus. Alguns nem sequer ajoelham, rezam, falam com Jesus.
Não sabem, porque ninguém lhe ensinou…
Faltam sacerdotes com tempo para a pastoral, o acompanhamento. Somos poucos sacerdotes, muitos já idosos, cansados. Temos muitas paróquias, andamos a correr de um lado para o outro ao Sábado e Domingo. Não estamos com as crianças, com os jovens, não fazemos experiência profunda da presença terna e carinhosa de Deus.
Não nos sentimos amados por Deus no íntimo de nós mesmos e não retribuímos amor a Deus como Ele merece.
Nós, sacerdotes, temos muitos pecados para pedir perdão a Deus porque damos pouco exemplo de felicidade por sermos sacerdotes.
Querido jovem rapaz (sacerdote é só para rapazes), pensa na vida. Não vivas na banalidade e na superficialidade. Pensa no rumo que podes dar à tua vida e pensa que ser sacerdote é uma vida de muita alegria, muita felicidade, muita realização não vivendo para si mesmo, mas para muitos outros, fazendo-os felizes.
P. Albano Nogueira
P. Albano Nogueira
1 comentário:
Para ser sacerdote quais os critérios devem ser adotados,existe limite de idades? Uma pessoa com 46 anos teria possibilidades de tornar-se sacerdote???
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