2. A ciência moderna nunca chegará a perceber a perceber que o cosmos existe por acto de amor livre e gratuito de Deus que deu o ser ao não-ser.
O homem progride no aspecto científico, mas regride na sua referência ao essencial, a sua dimensão espiritual ligada a Deus.
O homem sem Deus (agnóstico ou ateu) é um homem desestabilizado, deformado, destronado, pois perdeu a sua raiz e o seu fim; a sua razão de ser o o seu futuro.
O que há de mais essencial no Homem (a sua dimensão espiritual e religiosa) atrofiou-se pela cultura moderna e então, porque não pode viver sem isso, procuram-se substitutos para a falta de Deus: nas canções sensoriais, na música agressiva e violenta (hard-rock), nos divertimentos, no dinheiro, no consumismo, nas ideologias, no poder, nos prazeres excessivos, na droga, no sexo sem amor que leva à desilusão e à frustração, no alcoolismo, nos medicamentos, na violência, jogos de azar, etc.
O homem precisa de amor purificado, de poesia, de ternura, de carinho humano fruto da consciência do amor de Deus por nós.
Sem Deus que é Amor e sem o amor humano que se entende à luz do Amor de Deus, o homem é um super-animal, reduzido a tomar consciência do seu absurdo pela sua inteligência.
O amor subsiste, mas muitas vezes, é impulsivo, irracional.
O homem progride no aspecto científico, mas regride na sua referência ao essencial, a sua dimensão espiritual ligada a Deus.
O homem sem Deus (agnóstico ou ateu) é um homem desestabilizado, deformado, destronado, pois perdeu a sua raiz e o seu fim; a sua razão de ser o o seu futuro.
O que há de mais essencial no Homem (a sua dimensão espiritual e religiosa) atrofiou-se pela cultura moderna e então, porque não pode viver sem isso, procuram-se substitutos para a falta de Deus: nas canções sensoriais, na música agressiva e violenta (hard-rock), nos divertimentos, no dinheiro, no consumismo, nas ideologias, no poder, nos prazeres excessivos, na droga, no sexo sem amor que leva à desilusão e à frustração, no alcoolismo, nos medicamentos, na violência, jogos de azar, etc.
O homem precisa de amor purificado, de poesia, de ternura, de carinho humano fruto da consciência do amor de Deus por nós.
Sem Deus que é Amor e sem o amor humano que se entende à luz do Amor de Deus, o homem é um super-animal, reduzido a tomar consciência do seu absurdo pela sua inteligência.
O amor subsiste, mas muitas vezes, é impulsivo, irracional.
Uma vida sem amor não é possível e torna-se um inferno.
Mas hoje o amor é caricaturado, ridicularizado, desprezado, coisificado, deturpado e temos dificuldade em encontrá-lo nos dias de hoje.
Outros substitutos de Deus são as ideias bizarras, as modas, a obsessão pela novidade, a bruxaria, a astrologia, o espiritismo, os videntes, as superstições, as crendices, os horóscopos, etc.
São os novos mitos que a sociedade moderna criou para adorar em vês de adorar o verdadeiro Deus.
O homem, sem a sua dimensão metafísica, transcendente (o que vai para além da natureza física) relacionada com o ser e a sua dimensão religiosa, relacionada com Deus, seria um animal poderoso, acompanhado de uma infelicidade: o amargo privilégio de saber que vem do nada e que caminha para a morte (para o nada).
Mas hoje o amor é caricaturado, ridicularizado, desprezado, coisificado, deturpado e temos dificuldade em encontrá-lo nos dias de hoje.
Outros substitutos de Deus são as ideias bizarras, as modas, a obsessão pela novidade, a bruxaria, a astrologia, o espiritismo, os videntes, as superstições, as crendices, os horóscopos, etc.
São os novos mitos que a sociedade moderna criou para adorar em vês de adorar o verdadeiro Deus.
O homem, sem a sua dimensão metafísica, transcendente (o que vai para além da natureza física) relacionada com o ser e a sua dimensão religiosa, relacionada com Deus, seria um animal poderoso, acompanhado de uma infelicidade: o amargo privilégio de saber que vem do nada e que caminha para a morte (para o nada).
A solução, desta maneira de pensar sem Deus) é fechar-se na sua felicidade animal, viver no instante sem procurar mais longe (sem futuro).
O homem viveria apenas olhando para o seu umbigo, de forma egoísta, num activismo sem qualquer finalidade.
P. Albano Nogueira
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