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“Deus não fala, mas para quem tem fé, TUDO fala de Deus”.
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Porque é que Deus é tão esquecido?
O Homem sem fé em Deus fica desestabilizado, deformado, destronado, pois perdeu a sua raiz e o seu fim; a sua razão de ser o seu futuro.
O que há de mais essencial no Homem (a sua dimensão espiritual e religiosa) atrofiou-se pela cultura moderna e então, porque não pode viver sem isso, procuram-se substitutos para a falta de Deus: nas canções sensoriais, na música agressiva e violenta (hard-rock), nos divertimentos, no dinheiro, no consumismo, nas ideologias, no poder, nos prazeres excessivos, na droga, no sexo sem amor que leva à desilusão e à frustração, no alcoolismo, nos medicamentos, na violência, jogos de azar, etc.
O homem precisa de amor purificado, de poesia, de ternura, de carinho humano fruto da consciência do amor de Deus por nós.
Sem Deus que é Amor e sem o amor humano que se entende à luz do Amor de Deus, o homem é um super-animal, reduzido a tomar consciência do seu absurdo pela sua inteligência.
O amor subsiste, mas muitas vezes, é impulsivo, irracional. Uma vida sem amor tem sentido e torna-se um inferno para si e para os outros.
Mas hoje o amor é caricaturado, ridicularizado, desprezado, coisificado, deturpado e temos dificuldade em encontrá-lo nos dias de hoje.
Outros substitutos de Deus são as ideias bizarras, as modas, a obsessão pela novidade, a bruxaria, a astrologia, o espiritismo, os videntes, as superstições, as crendices, os horóscopos, etc.
O Homem, sem a sua dimensão metafísica, transcendente (o que vai para além da natureza física) relacionada com o ser e a sua dimensão religiosa, relacionada com Deus, seria um animal poderoso, acompanhado de uma infelicidade: o amargo privilégio de saber que vem do nada e que caminha para a morte (para o nada). A solução, desta maneira de pensar sem Deus) é fechar-se na sua felicidade animal, viver no instante sem procurar mais longe (sem futuro). O homem viveria apenas olhando para o seu umbigo, de forma egoísta, num activismo sem qualquer finalidade.
Uma busca imperiosa de sentido
O imaginário humano postula (requer, necessita) a vida eterna e o Amor na origem e no termo de todas as coisas, pois, Deus inscreveu em nós a Sua sede. Essa polarização (atracção) ultrapassa-nos, ela não tem sentido senão n’Ele.
A inteligência metafísica pode conhecer um certo tipo de conceito de Deus.
Existe o ser e o SER. O ser humano e o SER DIVINO.
“Deus não fala, mas para quem tem fé, TUDO fala de Deus”.
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Porque é que Deus é tão esquecido?
O Homem sem fé em Deus fica desestabilizado, deformado, destronado, pois perdeu a sua raiz e o seu fim; a sua razão de ser o seu futuro.
O que há de mais essencial no Homem (a sua dimensão espiritual e religiosa) atrofiou-se pela cultura moderna e então, porque não pode viver sem isso, procuram-se substitutos para a falta de Deus: nas canções sensoriais, na música agressiva e violenta (hard-rock), nos divertimentos, no dinheiro, no consumismo, nas ideologias, no poder, nos prazeres excessivos, na droga, no sexo sem amor que leva à desilusão e à frustração, no alcoolismo, nos medicamentos, na violência, jogos de azar, etc.
O homem precisa de amor purificado, de poesia, de ternura, de carinho humano fruto da consciência do amor de Deus por nós.
Sem Deus que é Amor e sem o amor humano que se entende à luz do Amor de Deus, o homem é um super-animal, reduzido a tomar consciência do seu absurdo pela sua inteligência.
O amor subsiste, mas muitas vezes, é impulsivo, irracional. Uma vida sem amor tem sentido e torna-se um inferno para si e para os outros.
Mas hoje o amor é caricaturado, ridicularizado, desprezado, coisificado, deturpado e temos dificuldade em encontrá-lo nos dias de hoje.
Outros substitutos de Deus são as ideias bizarras, as modas, a obsessão pela novidade, a bruxaria, a astrologia, o espiritismo, os videntes, as superstições, as crendices, os horóscopos, etc.
O Homem, sem a sua dimensão metafísica, transcendente (o que vai para além da natureza física) relacionada com o ser e a sua dimensão religiosa, relacionada com Deus, seria um animal poderoso, acompanhado de uma infelicidade: o amargo privilégio de saber que vem do nada e que caminha para a morte (para o nada). A solução, desta maneira de pensar sem Deus) é fechar-se na sua felicidade animal, viver no instante sem procurar mais longe (sem futuro). O homem viveria apenas olhando para o seu umbigo, de forma egoísta, num activismo sem qualquer finalidade.
Uma busca imperiosa de sentido
O imaginário humano postula (requer, necessita) a vida eterna e o Amor na origem e no termo de todas as coisas, pois, Deus inscreveu em nós a Sua sede. Essa polarização (atracção) ultrapassa-nos, ela não tem sentido senão n’Ele.
A inteligência metafísica pode conhecer um certo tipo de conceito de Deus.
Existe o ser e o SER. O ser humano e o SER DIVINO.
O ser humano é contingente: existe, mas podia não existir.
O ser divino é necessário. Existe necessariamente. Não podia não existir.
Através da via humilde e real do realismo, pela sua inteligência, o homem pode reencontrar Deus, não para O “ver”, mas como a Necessidade primeira; como a Origem dinâmica e termo da viagem: Aquele que dá um sentido harmonioso a tudo o que existe.
O universo narra as maravilhas de Deus, diz a Bíblia.
Através da via humilde e real do realismo, pela sua inteligência, o homem pode reencontrar Deus, não para O “ver”, mas como a Necessidade primeira; como a Origem dinâmica e termo da viagem: Aquele que dá um sentido harmonioso a tudo o que existe.
O universo narra as maravilhas de Deus, diz a Bíblia.
A criação reflecte a luz original do Criador.
O homem inteligente pode chegar à evidência da existência de um Criador.
Porém, esta dimensão torna-se muito difícil no meio cultural em que vivemos, afirmar a existência dum criador, quando a ciência quer explicar tudo naturalmente.
A razão humana, orgulhosa e pretensiosa faz cada vez mais gala do seu agnosticismo e ateísmo.
Foi necessária a Revelação para tomar consciência disso.
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