A glória de Deus é o Homem vivo e não agrilhoado ou defeituoso.
- Hoje sente-se uma náusea, um sabor a morte espalhado pela sociedade em decadência. E só em Deus é possível um novo céu e uma nova terra onde Deus mora com os homens.
- Só com Jesus seremos salvos do tédio, o sem sentido e da náusea (nojo) de viver… Só pela fé em Jesus Cristo encontraremos verdadeiro sentido para a nossa vida e para a nossa morte, procurando agir como cristãos numa perspetiva de esperança.
- O consumismo ameaça atolar (afundar) os jovens e a nossa sociedade varrendo toda e qualquer barreira ética.
No consumismo, Deus e o cristianismo são, de facto, supérfluos… O que conta é o material e Deus é espiritual. Por isso, num mundo que só dá valor ao material, não se entende a necessidade de Deus.
Deus revela-se na Bíblia e na História humana não como Aquele que condena, mas Aquele que salva o Homem.
- O Deus que ama e, portanto, por amor, está próximo dos homens também no seu sofrimento.
- O Deus da Bíblia é o Deus que fala por meio de outras pessoas (profetas), mas que se deixa encontrar no silêncio.
Deus ouve-se, especialmente, no silêncio, na consciência.
- A Igreja paroquial é como um fontanário da aldeia. Quem não beber desta fonte da água viva que é Jesus Cristo, vai beber outras águas estragadas, mas que não saciam o coração humano.
- O Homem pode ser anjo ou besta.
Depende da forma como usa a sua liberdade.
A Bíblia fala do homem desfigurado pelo pecado, pelo mal e pela maldade, mas capaz de melhor se deixar Deus agir na vida dele.
- A Bíblia fala-nos de um Deus apaixonado pelo Homem.
- Deus é o terno protetor da vida e do homem sobre a terra.
Deus é um enamorado desiludido, mas não resignado à traição. Sempre disponível a recomeçar com os Homens uma História de amor, apesar das traições.
Sempre disposto a perdoar as nossas traições ao Seu amor.
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