Características da “nova evangelização”
a) Novidade da “nova evangelização”.
Funda-se sempre na boa notícia de Jesus
Cristo que é a salvação da opressão e do pecado é a radical novidade.
O mundo
de hoje é diferente do de ontem e do passado.
O mundo mudou, mas a Igreja Católica não mudou... quase nada...
Se a cultura de hoje é “nova”, também a
evangelização tem de ser “nova”, adaptada ao homem de hoje.
A evangelização
é nova porque pretende completar a evangelização anterior.
b) A “Nova evangelização” enquanto evangelização.
Os objetivos
da nova evangelização são: instaurar a civilização do amor e da solidariedade
no mundo, a renovação da Igreja para evangelizar a humanidade.
Isso quer dizer que na Igreja Católica tem de se viver o amor de que tanto fala o Papa Francisco, sem invejas, sem vinganças, sem rivalidades.
A Igreja tem sempre necessidade de ser
evangelizada.
a) Primeiro, a
Igreja tem de se evangelizar a si mesma, na medida em que é uma comunidade
criativa, participativa, fraterna. Deve ser tolerante, democrática,
participativa e plenamente comunitária.
Evangelizar
não é apenas levar uma mensagem, mas é também descobrir a presença e a
revelação de Deus nas encruzilhadas da história.
Dizia alguém:
“os que põem obstáculo à evangelização não são os ateus que lutam pela
humanização e pela justiça; mas os crentes opressores que pervertem o sentido
de Deus”.
Diz o papa Francisco: "Todo o cristão deve ser discípulo (o que segue Jesus na sua vida) missionário" (que anuncia com palavras e com obras essa fé e esse seguimento de Jesus fazendo só o bem, sendo parecido com Jesus e com Maria, sua Mãe que só fez o bem.
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