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quinta-feira, 15 de outubro de 2009

DISCERNIMENTO NA ORAÇÃO 2







O discernimento permite escolher seguir a lógica, os critérios de Cristo ou seguir a lógica e os critérios do mundo.
Os impulsos de Deus impelem-nos a ter atitudes de serviço a Deus e aos outros o que nos leva a vencer o egoísmo. Dá sempre quietude, paz, força interior, alento, satisfação profunda.
=== Os movimentos interiores que o Senhor nos dá, manifestam-se de vários modos de uma forma mais consoladora:
- Como luz para entender a verdade.
- Como alegria e facilidade em estar com Deus.
- Como compaixão ante o sofrimento de Jesus e dos outros
- Como tristeza pela minha vida frouxa de pecado.
=== Quando seguimos os impulsos egoístas que nos afastam de servir os irmãos, ou nos impelem ao desleixo e ao pecado, temos o tempo de desolação.
As satisfações superficiais por seguir as inclinações do mundo misturam-se com a desolação de sermos infiéis ao Senhor,
- Justificando as nossas atitudes egoístas, vivendo confusos e na escuridão
- Tendo um certo aborrecimento e desânimo pela oração,
- Uma indiferença e afastamento de Jesus.
- Seguimento de uma certa vida frouxa e de pecado.
- E um desejo de viver apenas para mim – egoísmo.
Deus tem um sonho para nós, seus filhos e vai-nos guiando no tempo da consolação, da fidelidade aos seus caminhos;
No tempo de desolação e de afastamento dos caminhos de Deus quem nos guia é o nosso egoísmo.

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