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O imaginário humano postula (requer, necessita) a vida eterna e o Amor na origem e no termo de todas as coisas, pois, Deus inscreveu em nós a Sua sede.
Essa polarização (atracção) ultrapassa-nos, ela não tem sentido senão em Deus.
A inteligência metafísica pode conhecer um certo tipo de conceito de Deus.
Existe o ser e o SER. O ser humano e o SER DIVINO.
Através da via humilde e real do realismo, pela sua inteligência, o homem pode reencontrar Deus, não para O “ver”, mas como a Necessidade primeira; como a Origem dinâmica e termo da viagem: Aquele que dá um sentido harmonioso a tudo o que existe.
Sim, alguma existe, há a existência e que maravilhosa que ela é.
A inteligência metafísica pode conhecer um certo tipo de conceito de Deus.
Existe o ser e o SER. O ser humano e o SER DIVINO.
Através da via humilde e real do realismo, pela sua inteligência, o homem pode reencontrar Deus, não para O “ver”, mas como a Necessidade primeira; como a Origem dinâmica e termo da viagem: Aquele que dá um sentido harmonioso a tudo o que existe.
Sim, alguma existe, há a existência e que maravilhosa que ela é.
A existência vem de longe, ela dá testemunho de um absoluto da EXISTÊNCIA a que se chama Deus.
O universo narra as maravilhas de Deus, diz a Bíblia.
O universo narra as maravilhas de Deus, diz a Bíblia.
Isto é bem verdadeiro. A criação reflecte a luz original do Criador.
O homem inteligente pode chegar à evidência da existência de um Criador. Se não tem fé, chama-lhe "Acaso..." ou outros nomes.
Porém, esta dimensão torna-se muito difícil no meio cultural em que vivemos, afirmar a existência dum criador, quando a ciência quer explicar tudo naturalmente.
A razão humana, orgulhosa e pretensiosa faz cada vez mais gala do seu agnosticismo e ateísmo.
A razão pode conhecer o Criador, mas as forças do homem pecador são medíocres e voam muito baixo e os filósofos só chegam a Deus muito imperfeitamente.
Foi necessária a Revelação para tomar consciência disso.
A razão pode conhecer o Criador, mas as forças do homem pecador são medíocres e voam muito baixo e os filósofos só chegam a Deus muito imperfeitamente.
Foi necessária a Revelação para tomar consciência disso.
A Revelação é a iniciativa divina que nos vem dizer quem é Deus.
Revelação que Deus fez na Criação e Revelação que Deus fez na História Humana, especialmente na História da Salvação narrada na Bíblia.
História da Salvação que começa com Abraão séc XVIII a.C. e torna-se revelação plena na Encarnação do Verbo, o Filho de Deus que se torna carne na pessoa de Jesus de Nazaré e revelação plena na Redenção ou seja, na Paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo na ocasião da Páscoa e continuada na Vida da Igreja Católica, Apostólica, Romana, a Única Igreja fundada por Jesus Cristo.
Porém, sabemos que não basta a revelação divina para Deus ser aceite.
É preciso a aceitação humana que acolhe esta revelação e diz: "Eu creio", "eu acredito", "eu confio", "eu abandono-me a este Deus bíblico Criador e Salvador".
"Mas ter fé" não é só acreditar em Deus. Não é só acreditar na divindade de Jesus Cristo.
"Ter fé" é também deixar-se transformar pela graça divina que actua em nós pelo poder do Divino Espírito Santo.
Deixar que Deus transforme o nosso pensar, o nosso olhar, o nosso ouvir, o nosso sentir, o nosso falar, o nosso agir.
Isso permite-nos ver a realidade, os acontecimentos e as pessoas com um olhar sobrenatural, ou seja, ver tudo do ponto de vista de Deus.
VER TUDO COMO DEUS VÊ...
COM UM OLHAR DE BONDADE, DE DOÇURA...
UM OLHAR DE AMOR, DE COMPAIXÃO...
UM OLHAR DE TERNURA, DE SOLIDARIEDADE...
Pe. Albano Nogueira
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