Desde o princípio, o Deus bíblico aparece como único.
Javé é único e os falsos deuses não existem.
Javé é o Deus de Israel a partir de Abraão e sobretudo com Moisés com o qual renova no Monte Sinai a aliança feita com Abraão.
Dá-se um vínculo entre Deus e um Povo e não tem nada de comum com as limitações que imaginavam os pagãos.
Javé é o Deus dos israelitas por Sua eleição.
A iniciativa é de Deus.
Em Sua soberania quis revelar-se a eles.
Concluiu uma aliança com eles, e os escolheu para que fossem suas testemunhas.
Isto não significa que a Sua autoridade ficasse confiada aos que faziam parte de esta nação.
Ele é o Senhor de todas as nações.
No seio do povo de Israel houve alguns que atribuíam uma certa realidade aos falsos deuses até ao ponto de lhe prestar culto.
No seio do povo de Israel houve alguns que atribuíam uma certa realidade aos falsos deuses até ao ponto de lhe prestar culto.
Até dentro da Igreja primitiva os havia que não estavam convencidos da vaidade (vazio, ilusão) dos ídolos.
Desde a primeira linha do Génesis, Deus é um só, Criador de todo o universo.
Os Dez Mandamentos começam com a exclusão de toda falsa divindade.
A confissão de fé de Israel encontra-se em Dt 6,4: “O Senhor é Nosso Deus, o Senhor é Único”. Fora dele não há outro deus.
É a doutrina do monoteísmo: a crença num só Deus.
Esta crença é relativamente recente: a partir de Abraão (séc XIX antes de Cristo), mas a humanidade já tem muitos séculos de existência.
Até Abraão os povos são quase todos politeístas, isto é, adoravam muitos deuses.
O Povo de Israel é primeiro povo monoteísta que reconhece e adora um só Deus.
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