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sexta-feira, 4 de outubro de 2013

AMAR-SE A SI PRÓPRIO


http://operfumededeus.blogspot.com

Reconhece e aceita o teu "capital", as tuas qualidades. Alegra-te com isso. Ama-te a ti próprio sob pena de te arrastares uma vida inteira, permanecendo insatisfeito, suportando-te contra vontade, tornando-te até incapaz de amar os outros.
Se em vez de olhares para ti, olhas para os outros para os invejares, não estás a amar, não estás a ser feliz.
Estás a ser infeliz.

Ama as tuas riquezas que te foram dadas.
Todos os bens materiais que possuis para te construires recebeste-os: dos teus pais, dos teus avós, de todos os homens, de todo o universo.
E no fim de tudo pensa que todos os bens que tens te vieram de DEUS, fonte de toda a vida.
Serás feliz se acreditares que não deves a ti próprio o que tens e o que és, mas deve-lo aos outros e a Deus.

Procura ser feliz e agradecido pelos dons que te foram oferecidos.
Procura ser agradecido a quem deves agradecer.

Cada pessoa tem 3 andares e deve dar importância a todos os andares (físico, psíquico e afetivo). Se só der importância a um ou a dois e esquecer um ou dois, fica desequilibrado e não se pode manter de pé e caminhar direito. Fica torto, desequilibrado. É importante servir-se de todos os andares.

No nosso relacionamento com as outras pessoas é preciso dar importância a todos os 3 andares.

Há uns que dão muito valor ao corpo (dar um aperto de mão, um beijo com interesse sexual), outros contentam-se em sentir simpatia por alguém (coração); outros procuram trocar ideias (pensamento) acerca de determinados assuntos, sem estabelecer um verdadeiro encontro.
Há encontro de ideias, não de pessoas.

Pode acontecer ainda que um se relacione com outra pessoa valorizando apenas um andar (pensamento) e outro valorize outro andar (coração).
Neste caso há um desequilíbrio na relação porque um quer uma coisa e o outro quer outra.
Estão em ondas diferentes.

Tudo isto faz com que muita gente se sinta profunda solidão, outros sejam incompreendidos, mal recebidos ou recebidos com frieza, outros ainda têm camaradas, mas poucos amigos.

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