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A fé dos filhos nasce ao
colo dos pais.
A fé responde a perguntas fundamentais:
Quem sou eu?
De onde vim?
Para onde vou?
Qual o sentido da minha vida?
Qual é a
minha missão na terra?
Para que a fé possa ser uma
resposta a estas e outras perguntas, é preciso que os adultos sejam os
primeiros a acordar, a tornar-se conscientes da realidade.
Isto obriga os pais e os
adultos a uma mudança de pensamento e mudança de comportamento para aprofundar
a sua fé e interessar-se por questões religiosas.
A religião e a fé não são
coisas à parte que só acontecem na igreja (edifício), em festa de baptizado,
primeira comunhão, casamento, formatura, funeral…
A fé e a religião têm de
estar bem no meio e junto da vida de todos os dias e em todas as situações e
circunstâncias.
Os pais devem familiarizar
as crianças com a fé falando-lhes de Deus, rezando com elas, levá-las à igreja
e às cerimónias, falar-lhes dos acontecimentos bíblicos e do catecismo; mas
também encaminhar os filhos para Deus, ensinar-lhes como devem levar a vida e
responder às perguntas que a própria vida lhes faz.
Os pais devem ajudar os
filhos a receber os valores cristãos de uma vida honesta, coerente, solidária,
agradecida e com um BOM OBJETIVO, um ideal elevado, superior.
A vida de fé passa dos pais
para os filhos na medida em que os filhos vêm como seus pais vivem de forma
cristã, ou então de forma pagã.
Se os pais vivem na fé, na esperança,
na confiança, na alegria, na amizade, no amor a Deus e amor aos outros; se
vivem na verdade, no respeito pela vida e pelos outros; respeito por aquilo que
é dos outros, eles estão a ajudar os filhos a perceber que Deus, religião não são
só para dentro da igreja; que fora dela também tem de se viver de forma cristã.
Os pais devem falar de DEUS
aos filhos desde os primeiros anos de vida. Quanto mais correta for a forma dos
pais falarem de Deus, mais correta será a ideia que os filhos vão receber de
Deus.
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